Assessor de Keko culpa povo de Pontezinha por superlotação da Policlínica Jamaci e Hospital Mendo.

Muito embora seja nomeado como Assessor Técnico no Gabinete do Prefeito Keko do Armazém(PL), o Jovem Arthur Oliveira Barbosa, desempenha mesmo a função de motorista do Prefeito e, para isso recebe R$ 4.736,36(quatro mil, setecentos e trinta e seis reais e trinta e seis centavos.

Arthur oliveira, conhecido como Arthurzinho de Keko, com certeza deve ter plano de saúde e, nenhuma sensibilidade e respeito ao povo do Cabo, principalmente ao povo do Bairro de Pontezinha, onde ele mora.

"UPA de Barra tbm restrito, pacientes de Pontezinha seguindo para Jamaci e Hospital Mendo Sampaio" . Disse o misto de Assessor, que desempenha a função de motorista do Prefeito Keko do Armazém, num grupo de watsapp, onde busca defender o caos nas unidades de saúde do Município, colocando a culpa nos moradores de Pontezinha, que segundo ele, deveriam buscar atendimento em Barra de Jangada, no Município de Jaboatão dos Guararapes-PE.

O Caos na saúde do Cabo e a superlotação vem causando transtornos e humilhações aos moradores do Cabo de Santo Agostinho.

Ontem(20) no Hospital Mendo Sampaio, o Diretor da Unidade Gilson Cabral de Mendonça, que recebe do povo do Cabo o polpudo salário de R$ 10.261,65 (dez mil, duzentos e sessenta e um reais e sessenta e cinco centavos), ordenou que Guardas Municipais batesse na cara de um usuário que, cansado de esperar por mais de 6h, queria apenas ser atendido.

Tudo isso acontecendo e o Prefeito Keko do Armazém(PL) não toma qualquer providência. Numa Cidade com Governo e Prefeito a Secretária de Saúde Ana Maria César Albuquerque, O Diretor do Mendo Sampaio, Gilson Cabral de Mendonça já teriam amanhecido com suas exonerações publicadas no Diário Oficial de hoje. Porém, o Cabo de Santo Agostinho é, hoje, uma Cidade abandonada e com um Prefeito incapaz de assumir as responsabilidades que o povo lhe entregou, através das urnas. É uma nova história triste que Keko do Armazém e sua equipe vem construindo no Cabo de Santo Agostinho. 2021 está terminando e é um ano perdido para os cabenses.